terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ASSASSINOS DE BALEIAS

Baleeiros japoneses atacaram a embarcação do Sea Shepherd, a maior ONG de proteção da vida marinha. Reconhecida mundialmente, a Sea Shepherd foi fundada em 1977 nos EUA pelo mesmo fundador do Greenpeace, Paul Watson. Hoje a ONG conta com inúmeros voluntários e já salvou milhares de animais das redes e arpões ilegais que são usados todos os dias nos mares, desrespeitando o tratado de 1986 que proíbe a caça comercial às baleias. Abaixo, a embarcação destruída:


O barco da Sea Shepherd, Ady Gil, levava seis tripulantes que foram resgatados ilesos por outro barco, enquanto a embarcação japonesa, Shonan Maru No.2, se distanciou alegando não ter visto pedido de socorro. Depois de matarem tantos animais, por que poupariam protetores?
Paul Watson deixou claro que os ideais jamais afundarão:
“Os baleeiros japoneses em uma escalada de violência aumentaram as proporções do conflito. Se eles pensam que nossas outras duas embarcações vão se retirar do Santuário das Baleias da Antártida em face deste extremismo, estão totalmente enganados. Agora temos uma Guerra das Baleias Real em nossas mãos e não temos a intenção de retroceder.”

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

"População do tubarão branco sofre declínio"

Publicada em 23/02/2010 às 23h48m
(Ver artigo original clicando nesta ligação)
RIO - Injustamente aprisionados no inconsciente coletivo como máquinas de matar, os tubarões vivem uma realidade bem diferente.
Há dois anos, um estudo da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) estimou que um terço das 64 espécies de tubarão em todos os oceanos estava ameaçada de extinção.
Agora, um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Stanford, revela que o Grande Tubarão Branco, o vilão dos filmes de Steven Spielberg, é uma das espécies mais ameaçadas do mundo, tendo atualmente uma população estimada em apenas 3.500 indivíduos - 90% menos que há 20 anos.
Contra esses animais, pesam a sobrepesca, e também a antipatia da população, como ressalta uma pesquisa feita no Brasil sobre o consumo de sua carne e iguarias.
Imagem impede solidariedade
No estudo feito em Stanford, divulgado durante a reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS,em na sigla em inglês), em San Diego, os pesquisadores analisaram um grupo de 150 tubarões brancos, marcados e monitorados por satélite.
   Durante muito tempo, acreditava-se que esses animais eram raros, mas ainda não ameaçados de extinção, já que diversos grupos eram vistos em diversas regiões do planeta.
" As pessoas parecem não se preocupar com os tubarões, tomando-os como assassinos dos mares, mas essa não é a realidade "
- A marcação mostrou que, na verdade, os grupos que estavam sendo avistados eram os mesmos grupos marcados - afirmou Ronald O'Dor, um dos pesquisadores envolvidos no Censo da Vida Marinha, estudo internacional para mapear a biodiversidade dos oceanos.
A partir dessa constatação, e usando estimativas sobre populações, os pesquisadores chegaram ao número, aproximado, dos tubarões brancos existentes.
 Tais animais, que sofreram uma redução de 90% em vinte anos, são ameaçados pela sobrepesca, quando não ficam presos em redes de arrasto ou batem em navios de grande porte ou em pesqueiros.
- As pessoas parecem não se preocupar com os tubarões, tomando-os como assassinos dos mares, mas essa não é a realidade - garantiu O'Dor.
Essa mesma percepção levou o Instituto Aqualung a realizar uma pesquisa nacional sobre o compor$do consumidor brasileiro e sua percepção desses animais.
- O problema de fazer campanhas em defesa do tubarão é que ele não é um panda - garante o biólogo marinho Marcelo Szpilman, do Instituto Aqualung.
 - Embora esteja no topo da cadeia alimentar e seja muito importante para o equilíbrio do ecossistema marinho, as pessoas, em geral, não se solidarizam com ele, como o fazem com os golfinhos e os pandas.
Conduzida durante o ano passado - em 1.400 entrevistas feitas em feiras livres, restaurantes, peixarias e supermercados -, a pesquisa mostra que 6% dos cariocas consomem carne de cação, contra 69% dos paulistas.
Questionados sobre o consumo de barbatanas de tubarão (nadadeiras, na verdade), nenhum carioca afirmou fazê-lo, contra 17% dos paulistas que admitiram o consumo. 
Para os realizadores da pesquisa, o fato de São Paulo ter uma grande população oriental talvez explique a diferença.
- Na China, há milênios, as barbatanas de tubarão servem para fazer sopas, que sempre foram consideradas símbolos de status, como o caviar.
Só que de vinte anos para cá, com a globalização, a classe média chinesa aumentou em 300 milhões de pessoas.
E elas também querem consumir sopa de barbatana.
 E aí criou-se uma demanda que o mercado chinês não conseguiu atender, gerando um mercado internacional de barbatana, que muitas vezes funciona na ilegalidade.
Cartilagem é usada em pílula
A pesquisa do Instituto Aqualung mostra que ainda é baixo no Brasil o consumo de cápsula de cartilagem de tubarão (89% das pessoas disseram não fazê-lo).
O remédio é bastante popular nos países orientais por causa da crença de que ela tenha propriedades antitumorais e atuem contra o câncer. Essa demanda também contribui para a pesca excessiva dos tubarões.
- Só que isso é uma balela.
A cartilagem, de fato, possui essa substância, mas não há nenhuma prova científica que ela possa atuar contra o câncer - afirma Szpilman.
O estudo ressalta também a diferença - nenhuma - entre cação e tubarão, muitas vezes usada, segundo os pesquisadores, para justificar o consumo.
- Muitas pessoas dizem que consomem cação, mas não tubarão.
 Mas é tudo a mesma coisa.
No Brasil, se diz que cação é o tubarão menor e tubarão é o animal maior.
A sabedoria popular, porém, traz a melhor explicação.
Como dizem os pescadores, "quando a gente come, é cação.
Quando ele come a gente, é tubarão - diz Szpilman.

Créditos: http://desigualdadedireitos.blogspot.com 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Se eu fosse um grande tubarão branco eu não iria mordê-lo,mas....


nadaria bem próximo de você! O ambientalista Andy Brandy Casagrande não hesitou e foi tocar seu violão debaixo d'água ao lado de um enorme tubarão. Ele fez uma canção para chamar a atenção da sociedade para a preservação do tubarão branco, espécie que está ameaçada de extinção.
Como forma de promover a iniciativa, Andy decidiu cantar sua música diretamente a um imponente tubarão branco nas águas da costa do México. Detalhe: sem a utilização de uma gaiola de segurança.
Andy toca seu violão acompanhado de perto por um tubarão branco (Imagem: Reprodução/YouTube)
Chamada The Great White Shark Song, a música começa com a seguinte frase: "Se eu fosse um grande tubarão branco eu não iria mordê-lo, mas nadaria bem próximo de você". E diz ainda: "A persepção das pessoas sobre os tubarões é baseada no que você vê em filmes e na televisão. Mas essa não é realidade. Eles são majestosos. São lindos e quietos".
Pelo visto, Andy conseguiu mostrar na prática o que diz em sua música. O clipe tem sido exibido em festivais de cinema ao redor do mundo e até ganhou o rótulo de filme cult.

Tive nesse vídeo mais um motivo para eu ir em busca dos meus sonhos e objetivos e como adorador do mar e dessa fantástica criatura tenho a dizer que essa foi sim uma grande iniciativa sobre mitos e fatos que cercam esse grande predador de topo.A minha vida toda eu cresci falando para meus pais,amigos e hoje falo com minha namorada eu ainda vou mergulhar com um Grande Branco sem a gaiola de proteção,não para desafiá lo muito menos substimá lo mas sim para ser mais um motivo a favor dessas belíssimas criaturas,onde nós os homens somos o predador e eles a vítima desse grande desequílibrio em torno dos oceanos!

Créditos ao blog: http://galerarobertho.blogspot.com de onde eu tirei a matéria.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Mar e Eu

Bom,primeiramente gostaria de agradecer a minha namorada Laura pela edição do meu blog,sem ela a beleza desse blog não viria a ser tão visível.

    O mar e eu,é algo que vem de nascência,de dentro do peito,eu nem era nascido e já frequentava a o mar,nasci e me apaixonei de uma forma rápida e intensa,sempre ia pescar com meu pai e ficava me perguntando o que poderia haver naquela imensidão azul? O que aquele beleza nos escondia? Fui crescendo e essa vontade de viver para tudo ali foi crescendo junto comigo,estudei e hoje estou terminando a faculdade de Medicina Veterinária e me especializar em animais marinhos,quero ficar expert nos tubarões,quero salvar e preservar as espécies,quero nadar lado a lado,quero entender o seu habitat,quero entender sua vida.
   Este blog vou expor as virtudes,a beleza,o lado triste do mar e de seus seres ali existentes,visando mais o mergulho,tubarões,baleias e tartarugas.É claro estarei aberto a debater e rebater todas as coisas que contradizem e mistificam essas espécies.O mar é 75% do planeta é 75% de vida,o mar esconde mais coisas do que a própria lua,o homem sabe mais coisas da lua do que o próprio mar,o mistério está ali escondido,há quem acredite que a evolução veio dali.

Lawrence Wabba um abraço de seu fã,você é mais um em quem me espelhar.

Amor Te amo,obrigado pela edição do blog e futuramente conto com você para editar minhas fotos subaquáticas e quem sabe editar a capa de um futuro livro ou as imagens de um possível documentário? Conto com você.